sobre não ter o quê
Acho que ajudou...
Não sabia o que escrever aqui, pois ando meio sem assunto. E resolvi pôr um poema do Drummond pra me expressar como gostaria.
Porque é clássico escrever sobre a falta de inspiração, sobre não ter o que escrever. Mas isso é coisa para gênio e, por isso, me isentei dessa árdua tarefa para citar aquele que acho ser um grande poeta brasileiro.
E acho que ajudou.
Porque, antes, nem poucas linhas conseguiria eu escrever. Agora já passo de algumas poucas e começo a cruzar o limite de "umas palavras" em direção a "um textinho".
Se vai fazer algum sentido, é outro problema que, aliás, nem quero solucionar. Preocupo-me mais, agora, com o escrever que com o objeto de escrita.
Não sabia o que escrever aqui, pois ando meio sem assunto. E resolvi pôr um poema do Drummond pra me expressar como gostaria.
Porque é clássico escrever sobre a falta de inspiração, sobre não ter o que escrever. Mas isso é coisa para gênio e, por isso, me isentei dessa árdua tarefa para citar aquele que acho ser um grande poeta brasileiro.
E acho que ajudou.
Porque, antes, nem poucas linhas conseguiria eu escrever. Agora já passo de algumas poucas e começo a cruzar o limite de "umas palavras" em direção a "um textinho".
Se vai fazer algum sentido, é outro problema que, aliás, nem quero solucionar. Preocupo-me mais, agora, com o escrever que com o objeto de escrita.
Ajudou.
Minha pena agora escreve sozinha, desliza sobre o papel e manda em minha mão direita, faz círculos e desenhos lógicos, que, magicamente, transformam-se em palavras. Mas nada disso é verdade, porque pena nunca usei e escrevo agora da maneira mais desumana que o humano já inventou: empurro meus dedos contra botões de plásticos pintados e marcados para reproduzir numa tela minhas (não-)idéias.
Minha pena agora escreve sozinha, desliza sobre o papel e manda em minha mão direita, faz círculos e desenhos lógicos, que, magicamente, transformam-se em palavras. Mas nada disso é verdade, porque pena nunca usei e escrevo agora da maneira mais desumana que o humano já inventou: empurro meus dedos contra botões de plásticos pintados e marcados para reproduzir numa tela minhas (não-)idéias.
Estão cá dentro devaneios que insistem em sair e não conseguem. Mas esse momento, a poesia que o envolve, inunda minha vida inteira.
Ajudou?
Ajudou?
3 Comments:
ei, pare (nao pare, claro) de escrever... ta me dando agunia ja! Serio, to ficando aperriada!
bjo, peixe=*
ps: Fudeu! minha prova de TGE é amanha! Mas ja passei em sociologia, economia e filosofia!
(Rodrigo)
e ai bruno?!?!? blz ctg????
faz um tempão q agente naum se fala neh???
tais fazendo uma falta enorme visse!!!
dia 23 neh????? estamos esperando ansiosamente pela sua volta....
flow....
bjs....
Butiii!!! =)
Como vai a vida po aí??? estou com saudades, vc deve saber né?! Entao, estava conversando com mili para irmos prai nas ferias... quem sabe nao carregamos juli tb...=) e ta pra ser lançada a festa dos primos geração 3 que é que tu acha???
te amo!!! Beijinhos.
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