De como eu te matei
Essa noite eu sonhei que te matava. Com gosto.
Usava uma faca de manteiga ainda suja de requeijão para abrir-te uma fenda do umbigo ao tórax. E você me pedia desculpas da maneira mais sincera possível. Sem medo de morrer, sem pedir pra que eu parasse. Sabíamos dos meus motivos... e você deixava lágrimas de remorso descerem pelo rosto, enquanto o sangue jorrava na cama.
Foi tudo tão lento, que meu olhar pode te dizer tudo o que eu sempre quis, silenciosamente. E você finalmente me compreendeu... com uma faca enterrada no ventre, pediu perdão. E eu perdoei, amor. Só assim pra você me entender.
Usava uma faca de manteiga ainda suja de requeijão para abrir-te uma fenda do umbigo ao tórax. E você me pedia desculpas da maneira mais sincera possível. Sem medo de morrer, sem pedir pra que eu parasse. Sabíamos dos meus motivos... e você deixava lágrimas de remorso descerem pelo rosto, enquanto o sangue jorrava na cama.
Foi tudo tão lento, que meu olhar pode te dizer tudo o que eu sempre quis, silenciosamente. E você finalmente me compreendeu... com uma faca enterrada no ventre, pediu perdão. E eu perdoei, amor. Só assim pra você me entender.
4 Comments:
nossa.... trágico,né!
mas genial!
=**
o cabo da faca era meio preto?
huahauhauhaauha beijao
caraleo, muito bom.
E tenho dito : estar em casa inibe o exercício criativo de Bruno Guaraná.
Volta logo, então, hein? Que falta dos teus textos..
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