Do caos à cama...
Pois a chuva parou a tempo de eu ir comprar a calculadora.
O temporal cessou, dando lugar a uma fina garoa, que foi se dissipando, permitindo, assim, que eu saísse de casa sem ser atormentado por águas caídas do céu.
Ando até o shopping, cuja entrada (percebo ao chegar) está abarrotada de gente ocupando a rua escura. Havia faltado energia - talvez por causa da chuva - e os seguranças não deixavam as pessoas entrarem. Mas umas lojas que ficam fora do shopping, mas têm conexão com ele, estavam com meia-luz. Entrei numa delas e a luz voltou ao normal. Mas só lá. O shopping continuou escuro. E eu voltei pra casa - viagem perdida...
Chegando, enfim, em casa, dou aquela rápida estudada, só pra tirar o peso da consciência. E "refrescar" a memória.
Durmo um bom sono, já prometidamente breve. Deu pra descansar à noite.
O despertador toca, anunciando a chegada das 5 horas. Remexe, remexe... Estica, estica... "Coragem, Bruno!" (Pára)... Depois de algum tempo, uns poucos minutos, levanto e entro no chuveiro frio a fim de espantar o sono e o calor. Semi-espantados (mais o calor que o sono), tomo um rápido café para sair de casa e começar uma longa e tediosa aventura.
Espero uns quarenta minutos pelo primeiro ônibus, que me pega em Niterói e me deixa bem perto da Escola Americana (local da prova). Falta-me subir a Estrada da Gávea, uma ladeirinha sinistra que me levaria ao local de prova, aonde deveria chegar às 7 horas, segundo a mocinha que me atendeu ao telefone. Depois de mais um tempo de espera, consigo pegar outro ônibus e subir a tal ladeira, chegando onde tinha de chegar às 7:40, exatamente.
Mas meu atraso não foi prejudicial. Aliás, tivesse certeza que poderia chegar um pouco depois, não acordaria tão cedo assim.
Almoço no Rio, mesmo, e só chego em casa às 15:30. Pensando no soninho bom à tarde.
Doce ilusão.
Eis que chego em casa e noto uma certa folia no térreo do prédio: uma festa muito bombada e bombante. Som nas alturas, cochilo frustrado. E frustrante, também. Ainda tentei dormir, mas tocavam umas músicas que, se eu não conhecia e perdia a concentração para cantá-las, odiava-as - e ficava rolando na cama.
E depois de um breve cochilo, bem aproveitado, até, ouço Chico Science - A Praieira.
Até esqueci um pouco da confusão que enfrentei só por causa de um cochilo.
Da cama ao caos; do caos à cama...
Ah, a propósito, a prova não foi ruim - o que não quer dizer que tenha sido boa... Mas a calculadora não fez falta: das cinqüenta questões de matemática, só precisaria dela para resolver três.
O temporal cessou, dando lugar a uma fina garoa, que foi se dissipando, permitindo, assim, que eu saísse de casa sem ser atormentado por águas caídas do céu.
Ando até o shopping, cuja entrada (percebo ao chegar) está abarrotada de gente ocupando a rua escura. Havia faltado energia - talvez por causa da chuva - e os seguranças não deixavam as pessoas entrarem. Mas umas lojas que ficam fora do shopping, mas têm conexão com ele, estavam com meia-luz. Entrei numa delas e a luz voltou ao normal. Mas só lá. O shopping continuou escuro. E eu voltei pra casa - viagem perdida...
Chegando, enfim, em casa, dou aquela rápida estudada, só pra tirar o peso da consciência. E "refrescar" a memória.
Durmo um bom sono, já prometidamente breve. Deu pra descansar à noite.
O despertador toca, anunciando a chegada das 5 horas. Remexe, remexe... Estica, estica... "Coragem, Bruno!" (Pára)... Depois de algum tempo, uns poucos minutos, levanto e entro no chuveiro frio a fim de espantar o sono e o calor. Semi-espantados (mais o calor que o sono), tomo um rápido café para sair de casa e começar uma longa e tediosa aventura.
Espero uns quarenta minutos pelo primeiro ônibus, que me pega em Niterói e me deixa bem perto da Escola Americana (local da prova). Falta-me subir a Estrada da Gávea, uma ladeirinha sinistra que me levaria ao local de prova, aonde deveria chegar às 7 horas, segundo a mocinha que me atendeu ao telefone. Depois de mais um tempo de espera, consigo pegar outro ônibus e subir a tal ladeira, chegando onde tinha de chegar às 7:40, exatamente.
Mas meu atraso não foi prejudicial. Aliás, tivesse certeza que poderia chegar um pouco depois, não acordaria tão cedo assim.
Almoço no Rio, mesmo, e só chego em casa às 15:30. Pensando no soninho bom à tarde.
Doce ilusão.
Eis que chego em casa e noto uma certa folia no térreo do prédio: uma festa muito bombada e bombante. Som nas alturas, cochilo frustrado. E frustrante, também. Ainda tentei dormir, mas tocavam umas músicas que, se eu não conhecia e perdia a concentração para cantá-las, odiava-as - e ficava rolando na cama.
E depois de um breve cochilo, bem aproveitado, até, ouço Chico Science - A Praieira.
Até esqueci um pouco da confusão que enfrentei só por causa de um cochilo.
Da cama ao caos; do caos à cama...
Ah, a propósito, a prova não foi ruim - o que não quer dizer que tenha sido boa... Mas a calculadora não fez falta: das cinqüenta questões de matemática, só precisaria dela para resolver três.
"Mas há fronteiras nos jardins da razão" (C. Science)
3 Comments:
Dia cheio, hein? Só presta assim....
E eu ia comentar sobre a sensação que vem à tona qnd estamos fora e nos deparamos com coisas que lembram a nossa terra, mas n tou conseguindo me expressar! sab como é, né?? No mais, estou indo embora tbm!
bjo
mili
posso dar uma sugestão? não muda mto as cores do blog (das letras, eu digo) senão fica um verdadeiro carnival.
recebeu meu beijo hj de tarde? :]
nunca mais eu te encontro online, pretinho. que tá havendo?
tenho aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaltas fotos pra te mandar. se prepara. :D
te amo.
BuTi...
eSTou Pa RePRoVaR o 3° aNo...
aMaNHa TeNHo PRoVa De MaT e PReCiSo de 8.
e é a uLTiMa PRoVa... DePoiS DeSSa BaBau!
SNiF =/
aSS: JuLie
Postar um comentário
<< Home