medo da chuva
Hoje fez um dia lindo - quase o dia todo. Sabe aquele calor de que tanto tenho falado? Pois não foi diferente hoje...
Mas foi melhor porque fui à praia de Itacoatiara de manhã. Acordei cedo, tomei um café meia-boca e andei (bastante) até encontrar uma amiga e pegarmos um ônibus rumo à região oceânica. Foi massa lá! O resto do pessoal encontramos na praia, um tempo depois.
E, apesar de ainda achar as águas daqui geladas, hoje foi bastante propícia essa característica - deu pra dar umas boas refrescadas. Depois da praia, ao meio-dia, volto pro meu bairro, descendo no ponto errado do ônibus e andando (mais bastante ainda) até minha casa... Tomo banho, faço o almoço e almoço rapidamente, como nunca. Chego na aula às 14:10, junto com a professora. "Ufa!"
Só sei que, no fim da aula, às 18:30, mais ou menos, repentinamente, cai aquele toró! Pense numa chuva - raios e trovões - e ninguém preparado. Pior que eu precisava ir no shopping Plaza pra comprar a calculadora da prova de amanhã. Caso a chuva ceda antes das 21:30, eu vou correndo e volto andando. Se não, encaro a prova sem calculadora, mesmo...
A última vez de que me recordo ficar assustado com a chuva foi quando o quadro da casa de Emília caiu... E os prédios não paravam de balançar no ritmo frenético dos trovões. Aqui, o céu não pára de piscar por causa dos relâmpagos. E o barulhinho dos trovões não é nada confortante. Aliás, confortável não é a palavra hoje: mesmo com a chuva, o calor permanece.
Menor, mas ainda invade a casa.
"Corre, corre, corre, que vai chover.
Olha a chuva!"
Mas foi melhor porque fui à praia de Itacoatiara de manhã. Acordei cedo, tomei um café meia-boca e andei (bastante) até encontrar uma amiga e pegarmos um ônibus rumo à região oceânica. Foi massa lá! O resto do pessoal encontramos na praia, um tempo depois.
E, apesar de ainda achar as águas daqui geladas, hoje foi bastante propícia essa característica - deu pra dar umas boas refrescadas. Depois da praia, ao meio-dia, volto pro meu bairro, descendo no ponto errado do ônibus e andando (mais bastante ainda) até minha casa... Tomo banho, faço o almoço e almoço rapidamente, como nunca. Chego na aula às 14:10, junto com a professora. "Ufa!"
Só sei que, no fim da aula, às 18:30, mais ou menos, repentinamente, cai aquele toró! Pense numa chuva - raios e trovões - e ninguém preparado. Pior que eu precisava ir no shopping Plaza pra comprar a calculadora da prova de amanhã. Caso a chuva ceda antes das 21:30, eu vou correndo e volto andando. Se não, encaro a prova sem calculadora, mesmo...
A última vez de que me recordo ficar assustado com a chuva foi quando o quadro da casa de Emília caiu... E os prédios não paravam de balançar no ritmo frenético dos trovões. Aqui, o céu não pára de piscar por causa dos relâmpagos. E o barulhinho dos trovões não é nada confortante. Aliás, confortável não é a palavra hoje: mesmo com a chuva, o calor permanece.
Menor, mas ainda invade a casa.
"Corre, corre, corre, que vai chover.
Olha a chuva!"
2 Comments:
"São as pequenas coisas que valem mais
É tão bom estarmos juntos
E tão simples.. Um dia perfeito" adorooo. :P
Legal ir à praia em dia de aula, hehe. Mesmo estudando à tarde nunca fiz isso. Ah, achei "Itacoatiara" uma palavra impronunciavel, digo logo! ouxe.
E... acabou de cair um toró aqui. nesse instante. que palíndromo, hein?
Boa Sorte amanha... depois tu me conta como foi.
bjoca,
Miloca
PS. hilario conversar em ingles cntg! hahaha.
saudacoes a itacoaTCHIara!
Hahahahaha... otima lembranca (do trovao)! Ate q nunca mais aconteceu... ainda bem! Ah, uma mulher ia batendo no meu carro hoje, nunca buzinei tt na minha vida! =O
Amu te =*
Peixe
Postar um comentário
<< Home